segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Ser chique é simples assim...

Queridos amigos, recebi este e-mail e adorei por isso compartilho com vocês.


SER CHIQUE SEMPRE
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos 
dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da 
vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou 
closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo 
carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma 
como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por 
seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando 
estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem 
brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações 
inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que 
estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do 
restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, 
correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você 
seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do 
físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que 
salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, 
intolerância, ateísmo...falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se 
lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, 
vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material 
deste mundo.


Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não 
desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não 
aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, 
que não seja correta.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos 
tornam humanos!

GLÓRIA KALLIL.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O fantástico mundo de Felipe.

Quando a Naty tinha por volta de 3 ou 4 anos, havia um desenho na televisão que eu adorava, sim, eu adorava, chamava-se "o fantástico mundo de Bob". Era a história de um garotinho por volta dos 5 anos de idade que tinha uma imaginação extremamente fértil, as coisas normais para nós adultos, transformavam-se em verdadeiras calamidades na cabecinha dele. E o desenho passava bem isso, como as crianças imaginam as coisas, muito legal.. Mas porque eu tô falando disso? Explico: toda a noite para colocar o Felipe na cama é quase uma guerra, ele não quer de jeito nenhum dormir na cama dele, e sempre inventa alguma desculpa, prá lá de esfarrapada para vir para a minha cama. É um verdadeiro ritual, ele deita e depois de cinco minutos dá sede, passam-se mais uns dois e dá vontade de fazer xixi, e tudo isso acompanhado da devida comunicação pessoal. Aí ele deita de novo e fica suspirando, vira pra lá, vira pra cá até conseguir dormir, isso demora bem uns 30 ou 40 min. 

Ontem depois de feito todo o processo ele veio na minha cama e disse: "mãe tem um bicho embaixo do meu guarda roupa que faz assim" (fez uma careta), e eu: faz como? "assim" acompanhado de nova careta. "tá bom Felipe vamos lá ver o bicho". Me abaixei e tirei debaixo, da cômoda na verdade, vários carrinhos, sapatos e brinquedos, esse era o monstro terrível! Ele acompanhando tudo de perto deu uma risadinha meio sem graça e voltou para cama. Tranquilizei-o dizendo que qualquer coisa me chamasse, acho que isso deu segurança a ele, pois logo em seguida adormeceu. Acredito que essa fase de querer dormir na cama da mãe nunca acaba, os meus sobrinhos até hoje quando o meu cunhado viaja se revezam para dormir com a minha irmã, e outro dia mesmo o Marcos teve que dormir na cama do Felipe porque a Naty queria dormir comigo. Simples assim!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Quanto tempo!!!!

Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, nossa nada coma as férias para me incentivar a voltar a escrever, tudo bem que já estou na segunda semana, mas tem explicação: no meu ultimo dia de trabalho já estava tossindo feito louca, então, entrei de férias com muita gripe e muita, muita tosse. Dois vidros de xarope depois, descobri que estava tomando a medicação errada, fui na médica e ela me disse que é tosse alérgica e mudou tooooooooda a medicação, resultado: agora estou melhorando...ufa!

Estou querendo mudar o nome do meu blog, porque essa fase  praticamente já passou, então se alguém tiver alguma sugestão eu aceito.

Tenho qie ir já, pois agora tenho um compromisso com o shoping....hehehe.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Segunda feira.

Nossa deixa eu contar como foi o meu retorno ao trabalho. Para começo de conversa, ontem mesmo, comecei a me sentir mal, só na possibilidade de pensar em voltar para o posto, mais especialmente para a recepção. Só para contextualizar, eu trabalho num posto de saúde, na recepção, onde são marcadas as consultas de clínico geral, pediatria e ginecologia e também repassado todo tipo de informação à população, população esta que necessita chegar sempre antes das 6 da manhã e enfrentar uma fila de mais ou menos duas horas para conseguir agendar tais consultas sendo que muitas vezes sem sucesso, todos os dias as consultas acabam e muitas delas precisam voltar para as suas casas - depois de passar horas na fila em pé, na chuva, no sol, no frio, no calor - sem conseguir agendar a consulta. Junte-se a esse "bolo" de gente, adultos com crianças pequenas, idosos, gente mal educada, mal humorada, doentes e pronto, o barraco está formado, todos os dias há muito estresse e brigas, a maioria das pessoas descontam nas atendentes e isso já estava me deixando maluca. Por um lado é normal, afinal, somos nós que estamos ali, mas por outro não somo nós as culpadas, enfim SUS.

Bom, terminei o dia com o estômago embrulhado e bastante tensa. De manhã a coisa só piorou. Já amanheci chorando, quase não dormi e sonhei a noite inteira com o povo na fila. Mas, graças ao apoio do Marcos me levantei, tomei meu banho, o café da manhã não desceu, e fui pro posto disposta a pedir minha tranferência definitiva para o hospital municipal, onde faço horas extras. Lá apesar de ser hospital, o serviço é beeeeeeeeem mais tranquilo, pois NINGUÉM vai embora sem atendimento, além de ter a oportunidade de trabalhar apenas na parte da tarde/noite, podendo assim mandar o Felipe só meio período para a escola.

Era pra eu entrar as sete, mas só cheguei (chorando) às oito, eu simplesmente não consegui segurar as lágrimas, não sei o que me deu, eu só tinha uma coisa em mente: para a recepção eu não voltava. Encontrei algumas pessoas queridas logo de cara, que assim que me viram vieram em abraçar e me encorajar, isso foi muito bom, estava com saudades dos meus amigos de lá, alguns abraços/lágrimas depois fui conversar com a chefe. Só que a transferência não é uma coisa assim tão simples, e nem sai de uma hora para outra, depende sobretudo da minha diretora, expliquei a ela toda a minha situação e ela foi bastante compreensiva, ao que parece ela não vai dificultar as coisas, até me sugeriu que pegasse atestados até sair a transferência, mas isso eu não quero, até por que não sei quanto tempo vai demorar e preciso trabalhar. Então mudei de setor, estou agora na especialidade, local onde se marcam as consultas e exames especializados, espero que lá seja mais calmo. Pelo menos as pessoas pegam senha e esperam sentadas pelo atendimento. Mesmo assim passei o dia bastante triste e muitos vieram me perguntar porque eu estava daquele jeito, já que sempre fui uma pessoa alegre e divertida. Na verdade eu estava era cansada mesmo, devido ao plantão da noite anterior e a madrugada mal dormida. Agora que estou em casa, já tomei meu banho, jantei e tirei até um cochilo já estou me sentindo melhor. Tenho  certeza de que acordarei bem melhor e mais disposta amanhã.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Dias que passam

Hoje o dia começou como mais um dia estranho na minha vida. Acordei bem desanimada e triste, tipo "daquele jeito", e é engraçado isso já que tive um final de semana super animado. Domingo foi aniversário de 15 anos da Bia e a minha irmã fez uma bela festa para ela, estava ótima com direito a churrasco no almoço, salgadinhos, docinhos e bolo a tarde e a noite foi finalizada ao som de um  DJ estava realmente ótimo! Quando tiver coloco algumas fotos para vocês. Ontem o dia foi normal, levanta, café, casa, roupa, tarefa com o Felipe, almoço, escola, cama (mas não consegui dormir) livro, tv, supermercado, escola de novo, jantar, livro, cqc (programa de televisão que adoro) e cama. Já hoje ai, ai...que coisa. Mas, como tenho uma tarefa a cumprir (fazer o trabalho de psicologia do meu marido) tive que me levantar e vir para o computador, quero terminar ainda de manhã para poder pintar os ovos na parte da tarde, afinal a páscoa já é domingo e como aqui será feriado quinta e sexta-feira preciso fazer isso hoje ou no máximo amanhã cedo, e é bom ter algo para fazer e manter  a cabeça ocupada, acho que estou precisando voltar a trabalhar, embora não tenha vontade. Preciso restabelecer minha rotina.
E assim vou vivendo...

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Por quê dois??

Hoje foi dia de comprarmos os ovos de Páscoa, então saímos após deixarmos o Felipe na escola eu, a Naty e o Marcos e fomos para a Havan para comprar os ovos. O do Felipe era fácil já que ele já havia escolhido qual queria, aliás nem tão fácil assim, ele escolheu três: um kinder maxxi, um do Ben 10 (claro) e um do Shreek. Comprei só o kinder porque o do Ben 10 já tinha acabado e o do Shreek nem tinha ali, então para substituir o que estava faltando pegamos de um outro personagem. Eis que entra em cena uma crise de ciúmes adolescente. A minha filha mais velha, que a princípio nem queria ovo de páscoa e nem qualquer espécie de chocolate porque  "chocolate engorda mãe" começou a dar "piti" (é assim que se escreve?) perguntando por qual motivo o Felipe tinha que ganhar dois ovos e ela só um, eu comecei a argumentar com ela dizendo que ele era pequeno, que eu vou esconder, aquela coisa toda que a gente faz com as crianças nessa época. Mas não teve jeito e as lágrimas rolaram face abaixo. Enfim olhamos mais algumas coisas e fomos para o caixa pagar, acabei tirando o outro ovo do Fê , decidi comprar depois e foi bom porque passamos em outro supermercado depois e lá tinha o bendito do ovo do Ben 10 e estava em promoção, levei a maior sorte pois só restavam dois, peguei um e acho que para a Páscoa está tudo resolvido. Ah! ainda falta eu pintar as cascas que estou guardando, tudo bem que hoje o Marcos me fez o favor de quebrar duas, mas eu reponho depois. Eu me lembro tão bem daqueles ovinhos pintados que a gente ganhava quando era criança, nossa eram vários, todos coloridos, nas cestinhas coloridas e era tudo o meu pai e a minha mãe que fazia, acho que a minha irmã também ajudava, são recordações maravilhosas da minha infância. Eu quero dar um pouco disso pro Fê também, acho legal, importante. Pena que eu não sei fazer aquele docinho de amendoim que eles colocavam dentro, então vou rechear com confeti mesmo...hehehe.


Falando em infância, ontem eu fui na minha segunda consulta à psicóloga e ela quis saber váaaarias coisas da minha vida, desde criança até agora. Tive que fazer um certo esforço, essas coisas a gente não consegue se lembrar assim de uma hora pra outra, tanto é que depois que eu saí de lá é que me lembrei de algumas coisas. Mas, tudo bem, eu não cheguei nem na adolescência ainda mesmo, paramos em 1982. Ela me disse que já tem uma idéia do que pode estar acontecendo mas precisa saber mais detalhes sobre mim antes de fazer o diagnóstico e começar o tratamento. Engraçado isso, eu já havia feito terapia antes - nunca mais do que duas ou três sessões não tenho paciência - mas em nenhuma delas a terapeuta quis saber tão detalhadamente sobre a minha vida. Vou tentar ser firme e fazer tudo direito dessa vez, não quero mais sentir aquela tristeza que senti nas duas últimas semanas e muito menos quero ficar na dependência dos remédios, por isso vou me encher de paciência e encarar a terapia, preciso me cuidar. Enfim aos poucos as coisa parecem estar voltando ao normal, já estou quase com vontade de ir trabalhar, mas enquanto a vontade não chega fico por aqui. Beijos!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Coragem!

Esses dias em casa já estão conseguindo me deixar mais cansada do que se eu estivesse trabalhando, hoje mesmo acordei com uma dor de cabeça daquelas e um tanto quanto mal humorada, mas sabe que vim pro computador e fui fazer a coisas habituais, checar e-mail, facebook, ler os blogs das minhas sobrinhas, que por sinal são muito divertidos, muito mais que o meu que ainda nem tive coragem de mandar convite para as pessoas lerem pois ele anda muito deprê, e melhorei. Aliás acho que essa fase terrível está acabando, ou pelo menos diminuindo, ou os remédios estão fazendo algum efeito, sei lá, pelo menos aquela tristeza horrivel que eu estava sentindo 24 horas por dia e aquele chororô todo parou. Conversar com amigos, com o pastor da minha igreja, com minha irmã,  e com a psicóloga ajudou bastante, teve até um dia que ela (minha irmã) veio fazer faxina aqui em casa...rs, e olha que eu descobri que ela é uma excelente faxineira, limpa um fogão como ninguém! Pode voltar viu Moka, o fogão está precisando de você de novo! A casa estava realmente uma bagunça, eu não sei o que seria de mim sem minhas irmãs por perto, sem  meu marido que está sendo maravilhoso comigo neste momento confuso da minha vida e sem meus filhos. Ontem de manhã, olha só que graça, o Felipe veio me pedir para pegar o Toddy para ele, eu ainda estava na cama e só ouvindo a bagunça que ele estava aprontando na cozinha, por conta disso resolvi me levantar para ajudá-lo, quando dou de cara com ele no corredor com uma caneca de leite que ele havia feito para mim, ele me entregou e me disse: "mamãe eu fiz pra você, eu vou cuidar de você direitinho" quase chorei na hora (me emociono só de lembrar) e o abracei e o beijei muito, Deus realmente me abençoou quando me deu a Naty e o Fê.
Vou dar uma arrumada no blog e vamos ver se crio coragem para mandar o link para vocês lerem.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Filme

Acabei de assistir um filme com a atriz Nicole Kidman, nele ela vive um drama pois perde seu filho de 4 anos em um atropelamento, não sei porque, aliás, sei sim, é porque é um filme super, hiper deprê, e o filme me deixou deprimida. Bom no meio dele recebi o telefonema de uma amiga do trabalho e isso me deixou bem contente, embora cada vez que o telefone toca eu fico apavorada imaginando se pode ser alguém me perguntando como estou. Eu sei que as pessoas se preocupam, mas é muito ruim ficar respondendo a essas questões e explico: simplesmente não sei como estou, tenho momentos bons e momentos ruins, mas é estranho...queria estar alegre, queria estar feliz. Nossa 17:07 preciso ir buscar o Felipe.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Melancolia

Mudei de novo a cara do blog, a Naty disse que estava muito deprê, ficou melhorzinho...

O diagnóstico

Pois é, uma coisa da qual eu desconfiava mas não tinha coragem de assumir: eu sofro de depressão. Confesso que tenho vergonha disso, geralmente as pessoas não compreendem, não conseguem entender a minha total falta de vontade de fazer qualquer coisa, isso já vem se arrastando há algum tempo e minha familia sempre implicando comigo, pois eu sou sempre a chata que não quer fazer nada nem sair de casa. O fato é que eu achava que gostava de ficar em casa, mas muitas vezes me sinto uma barata tonta aqui dentro, indo do quarto para sala, da TV para o computador sem conseguir me fixar em atividade alguma, o que nas últimas semanas se tornou insuportável e daí veio o diagnóstico. Eu que já estava tomando anti-depressivo (sem sucesso) e me vi numa fase de desânimo total,  e uma vontade de chorar que vem de não sei onde nem por quê, se eu pudesse ficaria o dia todo na cama, na verdade agora posso, já que meu médico me deu 30 (isso mesmo) 30 dias de atestado! Mas e as cobranças? Principalmente vindas de mim mesma, não posso ficar só na cama, tenho que me levantar, tomar uma atitude e uma providência, sinto vergonha das pessoas e medo do que elas possam pensar de mim, pensar que é frescura, eu mesma me questionei várias vezes sobre isso que estou sentindo, será preguiça? Estagnação? Sinceramente eu não sei, comecei ontem a tomar os medicamentos e vamos aguardar, enquanto isso faço um esforço enorme para manter a vida e a casa em ordem.

Estado de Espírito

Nada para falar, nada me vem à cabeça...mais tarde eu volto.