Queridos amigos, recebi este e-mail e adorei por isso compartilho com vocês.
SER CHIQUE SEMPRE
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos
dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da
vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou
closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo
carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma
como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por
seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando
estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem
brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações
inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que
estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do
restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda,
correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você
seja o homenageado da noite!
Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do
físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que
salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão,
intolerância, ateísmo...falsidade.
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se
lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo,
vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material
deste mundo.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não
desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não
aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem,
que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos
tornam humanos!
GLÓRIA KALLIL.
Simples assim...
Eu sou simples assim, mãe, trabalhadora, esposa e dona de casa, que ama a Deus e sua família mais do que tudo no mundo!
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
O fantástico mundo de Felipe.
Quando a Naty tinha por volta de 3 ou 4 anos, havia um desenho na televisão que eu adorava, sim, eu adorava, chamava-se "o fantástico mundo de Bob". Era a história de um garotinho por volta dos 5 anos de idade que tinha uma imaginação extremamente fértil, as coisas normais para nós adultos, transformavam-se em verdadeiras calamidades na cabecinha dele. E o desenho passava bem isso, como as crianças imaginam as coisas, muito legal.. Mas porque eu tô falando disso? Explico: toda a noite para colocar o Felipe na cama é quase uma guerra, ele não quer de jeito nenhum dormir na cama dele, e sempre inventa alguma desculpa, prá lá de esfarrapada para vir para a minha cama. É um verdadeiro ritual, ele deita e depois de cinco minutos dá sede, passam-se mais uns dois e dá vontade de fazer xixi, e tudo isso acompanhado da devida comunicação pessoal. Aí ele deita de novo e fica suspirando, vira pra lá, vira pra cá até conseguir dormir, isso demora bem uns 30 ou 40 min.
Ontem depois de feito todo o processo ele veio na minha cama e disse: "mãe tem um bicho embaixo do meu guarda roupa que faz assim" (fez uma careta), e eu: faz como? "assim" acompanhado de nova careta. "tá bom Felipe vamos lá ver o bicho". Me abaixei e tirei debaixo, da cômoda na verdade, vários carrinhos, sapatos e brinquedos, esse era o monstro terrível! Ele acompanhando tudo de perto deu uma risadinha meio sem graça e voltou para cama. Tranquilizei-o dizendo que qualquer coisa me chamasse, acho que isso deu segurança a ele, pois logo em seguida adormeceu. Acredito que essa fase de querer dormir na cama da mãe nunca acaba, os meus sobrinhos até hoje quando o meu cunhado viaja se revezam para dormir com a minha irmã, e outro dia mesmo o Marcos teve que dormir na cama do Felipe porque a Naty queria dormir comigo. Simples assim!
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Quanto tempo!!!!
Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, nossa nada coma as férias para me incentivar a voltar a escrever, tudo bem que já estou na segunda semana, mas tem explicação: no meu ultimo dia de trabalho já estava tossindo feito louca, então, entrei de férias com muita gripe e muita, muita tosse. Dois vidros de xarope depois, descobri que estava tomando a medicação errada, fui na médica e ela me disse que é tosse alérgica e mudou tooooooooda a medicação, resultado: agora estou melhorando...ufa!
Estou querendo mudar o nome do meu blog, porque essa fase praticamente já passou, então se alguém tiver alguma sugestão eu aceito.
Tenho qie ir já, pois agora tenho um compromisso com o shoping....hehehe.
Estou querendo mudar o nome do meu blog, porque essa fase praticamente já passou, então se alguém tiver alguma sugestão eu aceito.
Tenho qie ir já, pois agora tenho um compromisso com o shoping....hehehe.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Segunda feira.
Nossa deixa eu contar como foi o meu retorno ao trabalho. Para começo de conversa, ontem mesmo, comecei a me sentir mal, só na possibilidade de pensar em voltar para o posto, mais especialmente para a recepção. Só para contextualizar, eu trabalho num posto de saúde, na recepção, onde são marcadas as consultas de clínico geral, pediatria e ginecologia e também repassado todo tipo de informação à população, população esta que necessita chegar sempre antes das 6 da manhã e enfrentar uma fila de mais ou menos duas horas para conseguir agendar tais consultas sendo que muitas vezes sem sucesso, todos os dias as consultas acabam e muitas delas precisam voltar para as suas casas - depois de passar horas na fila em pé, na chuva, no sol, no frio, no calor - sem conseguir agendar a consulta. Junte-se a esse "bolo" de gente, adultos com crianças pequenas, idosos, gente mal educada, mal humorada, doentes e pronto, o barraco está formado, todos os dias há muito estresse e brigas, a maioria das pessoas descontam nas atendentes e isso já estava me deixando maluca. Por um lado é normal, afinal, somos nós que estamos ali, mas por outro não somo nós as culpadas, enfim SUS.
Bom, terminei o dia com o estômago embrulhado e bastante tensa. De manhã a coisa só piorou. Já amanheci chorando, quase não dormi e sonhei a noite inteira com o povo na fila. Mas, graças ao apoio do Marcos me levantei, tomei meu banho, o café da manhã não desceu, e fui pro posto disposta a pedir minha tranferência definitiva para o hospital municipal, onde faço horas extras. Lá apesar de ser hospital, o serviço é beeeeeeeeem mais tranquilo, pois NINGUÉM vai embora sem atendimento, além de ter a oportunidade de trabalhar apenas na parte da tarde/noite, podendo assim mandar o Felipe só meio período para a escola.
Era pra eu entrar as sete, mas só cheguei (chorando) às oito, eu simplesmente não consegui segurar as lágrimas, não sei o que me deu, eu só tinha uma coisa em mente: para a recepção eu não voltava. Encontrei algumas pessoas queridas logo de cara, que assim que me viram vieram em abraçar e me encorajar, isso foi muito bom, estava com saudades dos meus amigos de lá, alguns abraços/lágrimas depois fui conversar com a chefe. Só que a transferência não é uma coisa assim tão simples, e nem sai de uma hora para outra, depende sobretudo da minha diretora, expliquei a ela toda a minha situação e ela foi bastante compreensiva, ao que parece ela não vai dificultar as coisas, até me sugeriu que pegasse atestados até sair a transferência, mas isso eu não quero, até por que não sei quanto tempo vai demorar e preciso trabalhar. Então mudei de setor, estou agora na especialidade, local onde se marcam as consultas e exames especializados, espero que lá seja mais calmo. Pelo menos as pessoas pegam senha e esperam sentadas pelo atendimento. Mesmo assim passei o dia bastante triste e muitos vieram me perguntar porque eu estava daquele jeito, já que sempre fui uma pessoa alegre e divertida. Na verdade eu estava era cansada mesmo, devido ao plantão da noite anterior e a madrugada mal dormida. Agora que estou em casa, já tomei meu banho, jantei e tirei até um cochilo já estou me sentindo melhor. Tenho certeza de que acordarei bem melhor e mais disposta amanhã.
Bom, terminei o dia com o estômago embrulhado e bastante tensa. De manhã a coisa só piorou. Já amanheci chorando, quase não dormi e sonhei a noite inteira com o povo na fila. Mas, graças ao apoio do Marcos me levantei, tomei meu banho, o café da manhã não desceu, e fui pro posto disposta a pedir minha tranferência definitiva para o hospital municipal, onde faço horas extras. Lá apesar de ser hospital, o serviço é beeeeeeeeem mais tranquilo, pois NINGUÉM vai embora sem atendimento, além de ter a oportunidade de trabalhar apenas na parte da tarde/noite, podendo assim mandar o Felipe só meio período para a escola.
Era pra eu entrar as sete, mas só cheguei (chorando) às oito, eu simplesmente não consegui segurar as lágrimas, não sei o que me deu, eu só tinha uma coisa em mente: para a recepção eu não voltava. Encontrei algumas pessoas queridas logo de cara, que assim que me viram vieram em abraçar e me encorajar, isso foi muito bom, estava com saudades dos meus amigos de lá, alguns abraços/lágrimas depois fui conversar com a chefe. Só que a transferência não é uma coisa assim tão simples, e nem sai de uma hora para outra, depende sobretudo da minha diretora, expliquei a ela toda a minha situação e ela foi bastante compreensiva, ao que parece ela não vai dificultar as coisas, até me sugeriu que pegasse atestados até sair a transferência, mas isso eu não quero, até por que não sei quanto tempo vai demorar e preciso trabalhar. Então mudei de setor, estou agora na especialidade, local onde se marcam as consultas e exames especializados, espero que lá seja mais calmo. Pelo menos as pessoas pegam senha e esperam sentadas pelo atendimento. Mesmo assim passei o dia bastante triste e muitos vieram me perguntar porque eu estava daquele jeito, já que sempre fui uma pessoa alegre e divertida. Na verdade eu estava era cansada mesmo, devido ao plantão da noite anterior e a madrugada mal dormida. Agora que estou em casa, já tomei meu banho, jantei e tirei até um cochilo já estou me sentindo melhor. Tenho certeza de que acordarei bem melhor e mais disposta amanhã.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Dias que passam
Hoje o dia começou como mais um dia estranho na minha vida. Acordei bem desanimada e triste, tipo "daquele jeito", e é engraçado isso já que tive um final de semana super animado. Domingo foi aniversário de 15 anos da Bia e a minha irmã fez uma bela festa para ela, estava ótima com direito a churrasco no almoço, salgadinhos, docinhos e bolo a tarde e a noite foi finalizada ao som de um DJ estava realmente ótimo! Quando tiver coloco algumas fotos para vocês. Ontem o dia foi normal, levanta, café, casa, roupa, tarefa com o Felipe, almoço, escola, cama (mas não consegui dormir) livro, tv, supermercado, escola de novo, jantar, livro, cqc (programa de televisão que adoro) e cama. Já hoje ai, ai...que coisa. Mas, como tenho uma tarefa a cumprir (fazer o trabalho de psicologia do meu marido) tive que me levantar e vir para o computador, quero terminar ainda de manhã para poder pintar os ovos na parte da tarde, afinal a páscoa já é domingo e como aqui será feriado quinta e sexta-feira preciso fazer isso hoje ou no máximo amanhã cedo, e é bom ter algo para fazer e manter a cabeça ocupada, acho que estou precisando voltar a trabalhar, embora não tenha vontade. Preciso restabelecer minha rotina.
E assim vou vivendo...
E assim vou vivendo...
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